Agremiação Calouros do Samba
Mais tarde, tendo à frente o comando do Sr. Raimundo Francisco (TILÚCIO), a Escola cresceu e desfila até os dias atuais, durante os carnavais.
A CALOUROS DO SAMBA tem por tradição apresentar Samba-Enredo falando dos problemas do município ou prestando homenagem a cidadãos guidovalenses.
Ildefonso ( Dé ) Vieira compôs diversos sambas para a escola.
Em 1.976, prestou-se homenagem a Henriquinho Medeiros, que tocava tamborim na Escola.
Em 1.977, para Domingos Coelho da Silva e Tilúcio, fundador e continuador da Escola.
Em 1.978, o protesto foi contra a poluição do Rio Chopotó.
Em 1.980 falou-se de Guido Marlière o pioneiro da cidade.
Em 1.981, falava de nossas ruas, nossa história, nomes populares e oficiais, pedindo um nome de Rua para a Vó Elisa.
Em 1.982 criticava a Falência de nossas Festas, Cultura e Tradições
Também tiveram sambas falando de Antônio de Pádua Occhi (Padinha) , jovem brilhante que faleceu num estúpido acidente de carro. De Ronaldo, filho do Landinho Estulano, também vítima de um atropelamento.
Neste ano de 1.998 a Agremiação CALOUROS DO SAMBA voltou a protestar contra a poluição do Rio Chopotó, num lindo samba composto por Luizinho Oliveira, filho do Virgílio do Posto.
A Bateria contou com mais de 60 ritmistas, tendo como comandante, Marcílio Vieira, sendo sem dúvida, a melhor apresentação da Escola em toda a sua existência.
Ainda no ano de 1.998 apresentou-se outra Escola, pela primeira vez, a VILA TRAJANO, ostentando luxo e riqueza.
É uma boa promessa para os próximos carnavais.
Poup-pourri de sambas da Calouros