Agremiação Calouros do Samba

 

A Escola de Samba "CALOUROS DO SAMBA" apresentou-se pela primeira vez, no carnaval de 1.961, conforme a nota publicada no Jornal "A VOZ DE GUIDOVAL". "Exibiu-se, com êxito, nos matinês, organização recente, com guris de seis a quatorze anos, chefiado pelo jovem Domingos Coelho da Silva".

Mais tarde, tendo à frente o comando do Sr. Raimundo Francisco (TILÚCIO), a Escola cresceu e desfila até os dias atuais, durante os carnavais.

A CALOUROS DO SAMBA tem por tradição apresentar Samba-Enredo falando dos problemas do município ou prestando homenagem a cidadãos guidovalenses.

Ildefonso ( Dé ) Vieira compôs diversos sambas para a escola.

Em 1.976, prestou-se homenagem a Henriquinho Medeiros, que tocava tamborim na Escola.

Em 1.977, para Domingos Coelho da Silva e Tilúcio, fundador e continuador da Escola.

Em 1.978, o protesto foi contra a poluição do Rio Chopotó.

Em 1.980 falou-se de Guido Marlière o pioneiro da cidade.

Em 1.981, falava de nossas ruas, nossa história, nomes populares e oficiais, pedindo um nome de Rua para a Vó Elisa.

Em 1.982 criticava a Falência de nossas Festas, Cultura e Tradições

Também tiveram sambas falando de Antônio de Pádua Occhi (Padinha) , jovem brilhante que faleceu num estúpido acidente de carro. De Ronaldo, filho do Landinho Estulano, também vítima de um atropelamento.

Neste ano de 1.998 a Agremiação CALOUROS DO SAMBA voltou a protestar contra a poluição do Rio Chopotó, num lindo samba composto por Luizinho Oliveira, filho do Virgílio do Posto.

A Bateria contou com mais de 60 ritmistas, tendo como comandante, Marcílio Vieira, sendo sem dúvida, a melhor apresentação da Escola em toda a sua existência.

Ainda no ano de 1.998 apresentou-se outra Escola, pela primeira vez, a VILA TRAJANO, ostentando luxo e riqueza.

É uma boa promessa para os próximos carnavais.

Tilúcio

Carnaval

Poup-pourri de sambas da Calouros